Saiu na edição de 26/10/2014 do jornal O Fluminense matéria sobre o Prêmio UFF de Literatura 2014, contendo entrevista com alguns dos classificados, inclusive esta que vos escreve.
Meu amigo Benites saiu na foto, é o que está mais à direita, agachado. Eu não pude comparecer à UFF no dia marcado, mas respondi por e-mail a duas perguntas que me fez a jornalista da universidade. A primeira saiu praticamente na íntegra, a segunda parcialmente, como vocês poderão comparar clicando no link da matéria. Agora é esperar pelo dia do evento: 17 de dezembro.
UFF - Você está concorrendo pela categoria crônicas. Comente um pouco sobre como foi o processo para concorrer.
Como participante do Clube de Leitura Icaraí, cujas reuniões acontecem na livraria da UFF, fiquei sabendo pela primeira vez do Prêmio Literário em 2011. Em 2012 me animei e concorri, tendo sido classificada em Crônicas. Já tenho uma certa intimidade com o texto pois sou jornalista, mas há uma grande diferença entre o texto noticioso e a ficção. Passei a participar regularmente do concurso, em 2013 fui classificada em Contos, e neste ano novamente em Crônicas.
Concorrer é muito legal, quando vai chegando perto da data de divulgação dos classificados rola aquela ansiedade, “será que eu vou entrar?” e, quando na divulgação aparece seu nome, é gratificante, um estímulo a continuar escrevendo. Tenho vários amigos que também participam do concurso anualmente e é sempre muito bom poder celebrar este amor ao texto em conjunto.
UFF - O que você deseja passar para o público?
Acho que nosso país é de uma extrema riqueza cultural, mas carece de incentivos, especialmente quanto à leitura. No meu ponto de vista, ler e escrever têm estreita relação, então, tanto os clubes de leitura quanto os concursos literários são de grande valia para quem gosta de ambas as atividades e nos dois quesitos a UFF faz a diferença no Rio de Janeiro. Gostaria que mais instituições de renome aderissem à prática.
Acho que nosso país é de uma extrema riqueza cultural, mas carece de incentivos, especialmente quanto à leitura. No meu ponto de vista, ler e escrever têm estreita relação, então, tanto os clubes de leitura quanto os concursos literários são de grande valia para quem gosta de ambas as atividades e nos dois quesitos a UFF faz a diferença no Rio de Janeiro. Gostaria que mais instituições de renome aderissem à prática.
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