quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Travessia compartilhada


Mr. novaes/ e minha gatinha Amanda
Cartaz do lado de fora do Teatro

Meu filho Felipe, the bookseller

Que felicidade ter amigos para partilhar essa travessia em prosa e verso. Que alegria ter amigos e familiares reunidos celebrando uma noite especial, mesmo debaixo de chuva. Em meu coração, as imagens cristalizadas dos afetuosos abraços recebidos se eternizam em batidas ritmadas de dar e receber. Assim fazemos nossas vidas melhores e mais belas. Obrigada, meus queridos. Espero que curtam as fotos.

Elenir, linda de azul
Les chèrs concierges
Gracinda, minha rosa  
Angela Ellias, adorei você ter ido
Angela Stieger, toda linda
Antonio, grande amigo 
Fátima, amiga, entusiasta e torcedora
Luzia, querida amiga que foi mesmo
 de pé quebrado
  
Marlie, tão meiga
Niza, gatíssima
Norma, mentora do Clic
Cris, amiga, poeta e aniversariante

Meu querido tio Emílio
A amiga Vera e o marido

Os queridos Joana e Cícero

Neide, hiper atenciosa e carinhosa 

Fred, que meigo
Dília, querida, obrigadíssima
Cris e Dília em performance magistral
O escritor e amigo Carlos Rosa


novaes/, em breve serei eu a segurar seu livro

   
Esse Clic é muito lindo
Amo muito tudo isso
As queridas Creusa, Ana - minha comadre, tia Lena (em pé) e mummy
Minha prima querida Luciene
Minha comadre Ana
Minhas amigas da hidro, Célia
Neide
Creusa
e Dalva, todas lindas e maravilhosas

sábado, 1 de setembro de 2012

Ao vento, palavras libertas




Publicar um livro é literalmente um sonho
é a possibilidade de partilhar o seu eu,
de dividir-se multiplicando-se
em cada leitor.
É plantar uma semente
e ver florir
como frutos
palavras que foram libertadas.


O caderno Prosa de hoje, 1º de setembro de 2012, traz uma página inteira sobre a autopublicação de livros. Há interessantes considerações sobre o futuro dos editores, o crescimento da publicação eletrônica e coisas do gênero, mas não quero me deter em nada disso. Acho que o que faltou na abordagem do tema foi falar de sonhos.

Sim, porque, publicar um livro é literalmente um sonho, a realização de uma coisa que você pensou que ficaria circunscrita às suas ideias, pensamentos, rascunhos impressos. É a possibilidade de partilhar o seu eu, de dividir-se multiplicando-se em cada leitor que lhe honrar com a sua leitura própria e peculiar do que você pensou ter dito. É plantar uma semente e ver florir como frutos palavras que foram libertadas.

Hoje em dia, a tecnologia nos permite dar esse passo a mais, é possível e viável financeiramente imprimir livros por sua conta sem que você vá à falência por causa disso. Você pode começar pequeno e ir crescendo à medida do interesse de seus leitores. Tenho inúmeros colegas que já trilharam esse caminho e o sorriso que trazem estampado no rosto pela conquista é a melhor resposta ao julgo das editoras, que naturalmente em primeiro lugar vêem seus bolsos. Nada contra, é um critério, mas há outros.


Já agendou? 25 de setembro, às 20h, na Sala Carlos Couto do Teatro Municipal de Niterói, venha sonhar junto comigo em Travessia do Verso