terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Estamos na Antologia 2012 de textos premiados da UFF

Noite quente. Lindos jardins do Solar do Jambeiro. Homenagem ao centenário do grande Pimentel. Suspense...

Benites, Rita e novaes/

Não, dessa vez não vencemos o Prêmio UFF de Literatura, mas estamos lá na Antologia, eu, novata no concurso, na categoria crônica (6ª colocação) e, na categoria contos, o maridão novaes /, vencedor de 2011, e o amigo Carlos Benites, já classificado em vários concursos da UFF.
Ah sim, e a escritora e colega do Clube da Travessa do Ouvidor (CLOu), Alair Alves de Carvalho, ficou com o 2º lugar na categoria crônica. Parabéns, Alair!

Pimentel, o senhorzinho da frente, alegremente posou com a turma

Vários amigos do Clube de Leitura Icaraí (CLIc) estiveram presentes na torcida: Gracinda, Elenir, Dília, Marlie, Ilnea, Luzia, Fátima, Niza, Carlos Rosa, Winter, Cristiana, além de colegas da Academia Niteroiense de Letras. Nós, é claro, levamos os filhotes também.
Após a solenidade, a turma foi comemorar no restaurante do Solar do Jambeiro.

A mesa foi pequena para tantos amigos,
aperta daqui, estica dali, coração de Clic cabe todo mundo

Clique abaixo para ler minha crônica:
http://clubedeleituraicarai.blogspot.com.br/2012/12/cronica-integrante-da-antologia-premio.html

Clique abaixo para ler o conto de novaes/
http://clubedeleituraicarai.blogspot.com.br/2012/12/conto-integrante-da-antologia-premio.html


5 comentários:

  1. Valeu blogueira! Sua crônica é muito boa e agora está eternizada na antologia de textos selecionados pelo Prêmio UFF de Literatura 2012. Obrigado por compartilhá-la neste post.

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  2. Rita sua crônica é belíssima. As lembranças de uma criança quando relembrada na fase adulta adquire um sentido que antes fugia a mente infantil, já que ela não tem um conhecimento mais abrangente das coisas, no entanto, quando voce percebeu que seu pai havia perdido seu relógio, acho que naquele momento a criança descobriu o quanto o mundo dos adultos fere as vezes o outro, mesmo os mais próximos (aliás, as dores mais doloridas rsrs vem justamente daqueles a quem devotamos mais sentimentos).

    Sua cronica me fez lembrar de minha adolescencia, vivi numa vila à moda portuguesa (pelo menos os imóveis que eles construiam para alugar). Lá os banheiros de banho e das "necessidades fisiológicas" assim como os tanques eram coletivos, só que não eram 2, mas uns 7 a 10 tanques e o detalhe mais "detalhoso": a água vinha de uma fonte que não tenho a menor ideia de sua nascente. Ela escorria dia e noite (digo escorria porque nunca mais voltei lá). Falando nisso, vou separar um dia para revisitar esses meus cantinhos da lembrança.

    Parabéns mais uma vez.

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  3. Rita, parabéns! E que dorzinha de saudade ao ver essa mesa com amigos do CLIc.Vocês me perdoa? E eu que queria tanto ir...
    Gostei muito de ler essas lembranças verdadeiras ou fictícias.E , posso dizer, você está a cada dia melhor!

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  4. Rita:

    Existe em seu conto, um sentimento de nobreza, uma aristocracia espiritual, tal como um artista diante do seu palácio de espelhos, um nobre em seu ateliê.
    Ah......... A nobreza da criação, da exaltação ao amor, à memória, ao perdão.

    Sem esse pão e vinho, talvez a Rita, não fosse essa da nossa imaginação, que brinca com as palavras, que repleta de sótãos inconscientes, nos abre para um olho na janela da vila, ou da vida dura, mas pensada, exaltada, modificada..................

    Os espelhos dos palácios silenciosos duplicaram a pegaram de um modo existencial, obrigando-a a jorrar palavras com tintas delicadas no mouse do computador!

    Apesar do sofrimento, das dúvidas, da falta de sentido, com isso você deu sentido humano à sua existência, à minha e de quantos lerem!!!!

    Abraços.

    Fátima

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