O tema da vez é o futebol, a Copa do Mundo. Enquanto mulher, ser a quem no Brasil é dado o direito de elogiar as pernas dos jogadores ou tecer comentários estéticos quaisquer sobre um dos 22 em campo (caraca, ta sabendo), devo dizer que acho um absurdo a Fifa não recorrer à tecnologia e permitir que erros descarados dos juízes mudem completamente o rumo de jogos decisivos.
Estamos falando de uma paixão que é transnacional, ora bolas, e como pode um carinha validar erros grotescos como não marcar um gol onde a bola entrou pra caramba ? Eu disse aqui em casa, que se fosse o goleiro da Alemanha avisaria que o gol foi legítimo, tal fazem os tenistas que acusam a marcação de um ponto adversário. Meu filho achou um absurdo, e disse que nenhum jogador faria isso, mas ora, no futebol não se pode ter decência? Qual a graça de ganhar assim? É daí que vem o lema ‘o importante é competir’?
Mais tarde, antes de dormir, ouço por osmose ao programa que meu marido assistia, um bate papo futebolístico onde se comentava a declaração do Dunga de que os erros fazem parte do futebol e que se não fosse isso muita gente ia estar desempregada, os comentaristas, ele inclusive, que o inesperado faz parte e um blá blá blá danado. Gente, me revolta ouvir uma coisa dessas. Então tá, a gente sabe que foi um erro crasso, o mundo inteiro viu, mas tudo bem, fica por isso mesmo porque futebol é assim? Se ser mulher é perceber isso e não se conformar, vou continuar com saudades das lindas pernas do Leão, para sempre marcadas na minha memória. Pelo menos não era um passado inglório.
Coisas que afetam nossa vida cotidiana, sentimentos, sensações, pensamentos, filosofia, partilhar tudo isso
segunda-feira, 28 de junho de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Sobre a morte - parte mortal, rsrsrs
Não chegamos ao final porque seria a morte (adoro quando sou engraçadinha), mas gostaria de fechar temporariamente esse assunto com algumas reflexões que acho bacana e com o vídeo da canção O Que Você Faria
Não me traga rosas quando eu estiver morto. Quando a Morte reivindicar a luz da minha fronte, nenhuma flor de vida me reanimar : ao invés, você pode me dar rosas agora!
Thomas F. Healey
Para avaliar a importância real de uma pessoa, devemos pensar nos efeitos que sua morte produziria.
François Gaston de Levis
A morte nos ensina a transitoriedade de todas as coisas.
Leo Buscaglia
O Que Você Faria
Lenine
Composição: Paulinho Moska/Billy Brandão
Meu amor
O que você faria
Se só te restasse um dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria
Ia manter sua agenda
De almoço, hora, apatia?
Ou esperar os seus amigos
Na sua sala vazia
Meu amor
O que você faria
Se só te restasse um dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria
Corria pr'um shooping center
Ou para uma academia?
Prá se esquecer que não dá tempo
O tempo que já se perdia
Meu amor
O que você faria
Se só te restasse esse dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria
Andava pelado na chuva?
Corria no meio da rua?
Entrava de roupa no mar?
Trepava sem camisinha?
Meu amor
O que você faria?
O que você faria?
Abria a porta do hospício?
Travanca da delegacia?
Dinamitava o meu carro
Parava o tráfego e ria?
Não me traga rosas quando eu estiver morto. Quando a Morte reivindicar a luz da minha fronte, nenhuma flor de vida me reanimar : ao invés, você pode me dar rosas agora!
Thomas F. Healey
Para avaliar a importância real de uma pessoa, devemos pensar nos efeitos que sua morte produziria.
François Gaston de Levis
A morte nos ensina a transitoriedade de todas as coisas.
Leo Buscaglia
O Que Você Faria
Lenine
Composição: Paulinho Moska/Billy Brandão
Meu amor
O que você faria
Se só te restasse um dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria
Ia manter sua agenda
De almoço, hora, apatia?
Ou esperar os seus amigos
Na sua sala vazia
Meu amor
O que você faria
Se só te restasse um dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria
Corria pr'um shooping center
Ou para uma academia?
Prá se esquecer que não dá tempo
O tempo que já se perdia
Meu amor
O que você faria
Se só te restasse esse dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz o que você faria
Andava pelado na chuva?
Corria no meio da rua?
Entrava de roupa no mar?
Trepava sem camisinha?
Meu amor
O que você faria?
O que você faria?
Abria a porta do hospício?
Travanca da delegacia?
Dinamitava o meu carro
Parava o tráfego e ria?
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Sobre a morte - parte V
E falando em morte, como não falar do suicídio. Nosso soturno Nietzsche afirmou:
A ideia do suicídio é uma grande consolação: ajuda a suportar muitas noites más.
Alguma coisa poderia te levar ao suicídio? O que você pensa sobre escolher, deliberadamente, a morte?
Beijos carinhosos
A ideia do suicídio é uma grande consolação: ajuda a suportar muitas noites más.
Alguma coisa poderia te levar ao suicídio? O que você pensa sobre escolher, deliberadamente, a morte?
Beijos carinhosos
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Sobre a morte - parte IV
Ainda por aqui (q. bom!), seguimos com o assunto. Eu que não sou fã de Paulo Coelho, acho sábia essa frase: Todos nós, cedo ou tarde, vamos morrer. E só quem aceita isso está preparado para a vida.
Você já aceitou a morte? Acha que está preparado para aceitar a morte de alguém muito querido? Comente sua experiência
Beijos carinhosos
Você já aceitou a morte? Acha que está preparado para aceitar a morte de alguém muito querido? Comente sua experiência
Beijos carinhosos
terça-feira, 30 de março de 2010
Sobre a morte - parte III
Mais uma vez dissecando o assunto, o impagável Woody Allen declarou:
Não me importo de morrer, mas preferiria não estar por perto quando acontecesse.
Levar o assunto com humor já te ocorreu? Você se importa de morrer? Por quem? O que mais te preocupa na tua ausência?
Beijos carinhosos
Não me importo de morrer, mas preferiria não estar por perto quando acontecesse.
Levar o assunto com humor já te ocorreu? Você se importa de morrer? Por quem? O que mais te preocupa na tua ausência?
Beijos carinhosos
segunda-feira, 29 de março de 2010
Sobre a morte - parte II
Continuando com nosso tema, temos o seguinte pensamento de Fernando Pessoa:
Morrer é apenas não ser visto. Morrer é a curva da estrada.
Você acredita na vida após a morte? Se sim, como você imagina que seja? Acha que nossa vida aqui na terra tem influência sobre uma possível outra vida?
Beijos carinhosos
Morrer é apenas não ser visto. Morrer é a curva da estrada.
Você acredita na vida após a morte? Se sim, como você imagina que seja? Acha que nossa vida aqui na terra tem influência sobre uma possível outra vida?
Beijos carinhosos
domingo, 28 de março de 2010
Sobre a morte - parte I
Meu convite foi pra falar de vida, então queria começar com a morte
Diz Dalai Lama:
.... Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente, de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido.
A morte enseja múltiplos e contraditórios pensamentos. É um tema enoooorme. Então vamos como Jack, the stripper? Diga lá:
O que você acha da morte? Ela te assusta? Tem medo de sofrer por perder alguém querido?
O assunto continua em debate amanhã, e você está convidadíssimo. Venha conferir e no final me diga se sua visão da morte mudou alguma coisa com nosso debate.
Beijos carinhosos
Diz Dalai Lama:
.... Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente, de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido.
A morte enseja múltiplos e contraditórios pensamentos. É um tema enoooorme. Então vamos como Jack, the stripper? Diga lá:
O que você acha da morte? Ela te assusta? Tem medo de sofrer por perder alguém querido?
O assunto continua em debate amanhã, e você está convidadíssimo. Venha conferir e no final me diga se sua visão da morte mudou alguma coisa com nosso debate.
Beijos carinhosos
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