quarta-feira, 25 de maio de 2011

♥ Love you, Paul ♫


Meu primeiro mega show foi ver o Paul segunda, no Engenhão. Estava apreensiva porque ganhei dois ingressos numa promoção do Globo para pista e sabe, depois dos 40 você não quer ficar mais de 3 horas em pé. Mas era o Paul, dos Beatles...

Entusiasmada pelo comentário da Rose, minha amiga que viu o show no domingo, coloquei tênis, calça tipo legging e fui sem lenço, sem documento - o essencial no bolso do meu digníssimo. Partimos da casa de mummy, que fica perto, conseguimos pegar um táxi fácil, andamos um pouquinho para a ala sul e nem pegamos fila pra entrar. Já eram mais de 20h, só tivemos que andar feito criança naquele labirinto gigantesco que antecedia a entrada, mas nem deu pra ficar tonta. Lá dentro, surpresa, podíamos escolher tanto pista como C A D E I R A S. O que você acha?

Um conforto só, tinham ainda dezenas de cadeiras vagas. Aguardamos o Sir vendo clips maneiros e conversando. A galera estava toda na boa, no stress.



Ah, mas você quer saber do show. Pois é, às 21:29h adentrou McCartney, primeiro show no Brasil que vejo começar na hora exata. Que show. Perfeito tecnicamente, boa escolha de músicas, super elegância e simpatia do Paul, que falou várias frases em bom portugûes, puxou no S para dizer “Vocês são demaish”, esbanjou sorrisos, fez coração com as mãos sobre a cabeça, desfilou com nossa bandeira, abraçou e beijou uma meia dúzia de fãs que puderam subir no palco após o show, bisou inúmeras vezes, mostrou toda sua versatilidade nos instrumentos, tocando piano, violão, guitarra e outros instrumentos similares que eu não sei o nome. A banda dele também é ótima. O baterista é uma figuraça, tem um guitarrista gato e outro muito simpático também. 


Amei a homenagem ao Jorge Harrison, amei todas as músicas dos Beatles e quase fui às lágrimas com “All the lonely people”. Essa música sempre me emociona. O céu estava lindo, me senti tão bem ali, no meio de tantos, sem estar espremida, contagiada de alegria. Só lamentei não ter levado a máquina, apesar do Claudinei ter me sugerido.

Quando pensei que nada pudesse superar aquele instante, Paul canta “Live and let die” e do palco saem fogos lindos (procurei um vídeo pra vocês verem, achei esse, vejam a partir dos 33 segundos) varando a noite, no exato instante em que a batida da música entra no auge. Sincronismo total. E quando ele passou novamente pelo mesmo trecho da música, mais fogos, no exatinho instante, nos levando a outro clímax. Demaish foi você Paul. Obrigada!


Em agradecimento também a meus queridos seguidores, o primeiro que comentar este post (e não for aqui de casa) leva inteiramente 'de grátis' o livro Pai rico, Pai pobre, de Robert Kiyosaki e Sharon Lechter. 

3 comentários:

  1. O que os Beatles fizeram, nos anos 60, acho que não existirá mais, pelo menos tão cedo... Foram realmente precursores e seu ritmo alucinantemente jovem e real pegou que nem fogo no palheiro, fulminante. O show foi bem legal. Viva Paul e viva John Lennon também. Obs.: eu sou "de casa", nào estou concorrendo ao livro (que por sinal também é muito bom).

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  2. Oi Lu, prazer em te conhecer. Você foi a ganhadora da promoção, P A R A B È N S!!!.Semana que vem pego seu endereço com a Patrícia ou deixo o livro com ela, ok?

    Às queridas Rose e Patrícia, lamento os posts não terem entrado aqui, da próxima vez eu aceitarei tb postagens no orkut ou face. Não faltarão oportunidades. Bjs.

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