Nesses dias sem Chico, o Anísio, uma singela homenagem ao versátil ator que soube nos fazer rir em tantos momentos.
Um pouco de poesia,
falemos de alegria
que a morte já levou o humor
deixando menos um sorriso, dissabor
entre tantos que também somos,
personagens de nós mesmos, em gomos
partidos ou revelados
secos ou apenas digitalizados
o professor, o político corrupto,
a mulher, o mentiroso, o gay,
o ator, o soberbo, faltou o rei,
esse singular que levou o plural.
Quem anima agora a festa?
Nós mesmos, é sempre o que resta.
Bonito poema e homenagem a um artista genial. Há uma geração de gênios indo embora... mas o show precisa continuar.
ResponderExcluirLindo poema ... Perfeita homenagem ao Chico .
ResponderExcluirO Chico esse humorista incrivel que me fez rir e com certeza a esse Basil nao se define .
Como voce bem definiu "esse singular que levou o plural"
segundo voce mesmo bem definiu um hque nos fez
São várias pessoas que sobem, Chico e sua troupe. Parabéns pela composição critiva, pela homenagem sensível e carinhosa a um grande brasileiro qu fez escola.
ResponderExcluirAbraços, Rita!