Venha e não me
fale de virtudes
cale-se comigo e
a meu lado
encoste seu
corpo no meu
deixe que nossos
olhos se vejam
e no infinito
dos espelhos se encontrem
aperte a minha mão
entrelace-me com suas pernas firmes
umedeça a minha
nuca
e apenas suspire
ao pé do ouvido
nenhuma palavra
nenhuma mentira
nenhuma falsa
promessa
nossos órgãos
famintos farão o resto
executarão a música
silente
e cumprirão no
orgasmo da alma
o gozo de todas
as sinfonias.
Água! Água! Água!
ResponderExcluirAdorei Rita, quase uma fórmula. Parabéns!
ResponderExcluirAdorei, Rita.
ResponderExcluirParabens !!! Faz bem a alma ler seus textos.
Beijos . Luciene
Meninas, obrigada pela participação. Curioso que em versos mais calientes os homens não comentem nada. Será que estão inibidos?
ResponderExcluirHuuummmm está inspirada hein cunhada!!!! Gostei!
ResponderExcluirAs vezes não entendo o porquê de tanta celeuma com o corpo e tudo o que advem dele. Será que são as virtudes?
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