sexta-feira, 3 de junho de 2011

Celulares na berlinda


Desde que o celular passou a ser que nem celulite, preocupei-me com a questão da saúde, porque já circulavam rumores de que seria cancerígeno devido à radiação emitida. Mas essa semana a polêmica ganhou ares oficiais sendo até chamada de capa do Globo e vários outros jornais. E olha que para sair batendo em uma indústria tão poderosa é que a coisa deve ser muito feia mesmo.

Já não conseguimos imaginar nossa vida sem o celular, não é mesmo? É tão prático, nos faz sentir mais seguros, com a possibilidade de achar qualquer um a tempo e a hora, mas o preço pode ser alto demais.

Por isso, queridos, sugiro que tentemos diminuir ao máximo o uso do aparelho. O que não for preciso falar naquele instante, falemos depois, pelo fixo. Ainda não há um tempo de uso considerado seguro, mas sugere-se um máximo de 30 minutos diários. Além disso, é prudente manter o aparelho sem contato com nosso corpo (não leve no bolso), usar headsets ou fones de ouvido, sempre que possível mandar SMS, manter o aparelho desligado à noite ou pelo menos longe da mesinha de cabeceira (para quem também usa como despertador, volte aos despertadores convencionais) e bem longe das crianças. E que Deus nos proteja!

2 comentários:

  1. Micro-ondas cozinham... no caso, nosso cérebro. Toda vez que tenho uma conversa longa pelo celular, noto realmente que fica um desconforto físico na cabeça, não só no ouvido, mas fica um certo "peso" na cabeça mesmo. Algo estranho. Quem alertou agora para os riscos do celular foi a OMS - Organização Mundial de Saúde -, órgão da ONU. Não é pouca coisa... O pior é que pessoas adoecerão e morrerão por causa disso, mas não se saberá. As "causas" diagnosticadas pelos médicos, como sempre, não passarão das evidências imediatas e superficiais: câncer no cérebro, Alzeihmer, AVC, etc.... nunca será dito o que foi que gerou essas doenças. E poderá, sim, ter sido o celular.

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  2. Pronto, mais de 1 hora no celular com minha irmã. Logo eu que tô no grupo de risco porque não tive filho, não amamentei.
    Lembro da minha primeira ligação que eu recebi no celular, em 1998, quase ninguém tinha celular porque era caro e difícil conseguir uma linha, então minha primeira ligação foi meu chefe, que me ligou enquanto eu estava na praia, fiquei em estado de choque e nem lembro o que ele queriam mas é bem viva a sensação de ser encontrada pelo chefe em qualquer lugar do planeta.
    Hoje vivemos conectados 24 horas e domingo à noite dou uma olhadinha se tem e-mail do chefe, ele manda fazer isso? não né? mas todo mundo faz isso.
    Tenho pensado, sonhado, desejado um ipad, para ler livros, jornais, me conectar. Será que dá cancer? Seria essa a doença do meu ídolo Steve Jobs?
    Pois é se eu for abrir o livro caixa do que dá cancer eu já morri e nem sei.
    Rose Timpone (assinando aqui porque o Google que eu tanto amo tá me boicoitando)

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